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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

"Eu te amo" é suprimido pela tecnologia

Até o amor se deu mal. Ao menos é o que mostra um estudo conduzido por um site que faz comparações por aparelhos celulares, o Goog Mobile Phones , que concluiu que os casais estão mais propensos a dizer "eu te amo" por mensagens de texto do que pessoalmente. De acordo com o estudo, divulgado pelo jornal The Guardian, 66% dos entrevistados declaram seu amor por SMS - enquanto apenas 22% prefere dar uma de Don Juan DeMarco pessoalmente. O contato físico está em baixa. Homens mais pegajosos As entrevistadas do sexo feminino mandam em média uma mensagem amorosa por dia. Já os homens chegam a enviar três mensagens diárias, diz a publicação. Além disso, 11% dos respondentes do sexo masculino afirma enviar SMS por se sentirem "culpados" por não passar tempo suficiente com as respectivas parceiras. A pesquisa apontou ainda que 39% dos garotos enviam mensagens por sentirem saudades. Levar um bolo Cerca de 18% dos entrevistados afirmam ter levado um "fora" por SMS.

Álcool já mata mais que HIV, diz OMS

Os alcoólatras de plantão - inclusive este que você agora lê - precisam se alertar. A OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou nesta sexta-feira (11) estudo que aponta o consumo de álcool como causador de quase 4% das mortes em todo mundo - porcentagem maior em relação à da Aids e à da violência. De acordo com o Relatório Global da Situação sobre Álcool e Saúde, cerca de 2,5 milhões de pessoas morrem anualmente por causas relacionadas à bebida alcoólica. Problemas psiquiátricos, males como a epilepsia, doenças cardiovasculares, cirrose e vários tipos de câncer estão atrelados ao consumo de bebidas. A preocupação se estende além das doenças oriundas do álcool, uma vez que o consumo excessivo gera violência, acidentes de trânsito, transtornos familiares e ausências no trabalho, segundo o estudo. Mais renda, mais bebida Países mais populosos dos continentes africano e asiático são apontados com índices maiores de consumo excessivo devido ao aumento da renda da população. "Mundialm

Arte e pesadelo como ferramentas de sedução em Cisne Negro

Não é à toa que o novo filme do estadunidense Darren Aranofsky, Black Swan (Cisne Negro, em tradução literal), tem suscitado tantos burburinhos. Isto porque a sensibilidade do diretor está transposta de forma extrema para as telas na história de Nina Seers (Natalie Portman, favorita ao Oscar de melhor atriz e vencedora do Globo de Ouro e o do Sindicato dos Atores pelo papel), bailarina extremamente disciplinada e perfeccionista escolhida como a Rainha dos Cisnes, numa nova encenação de O Lago dos Cisnes , do russo Tchaikovsky. De antemão, todo o preconceito relacionado ao balé e à dança clássica é desestruturado com a visão hipnótica e perturbadora desenhada na trama. Aranofsky utiliza uma estrutura diferente para elucidar a paranoia sofrida pela personagem, que por várias vezes chega ao terror físico, demonstrando uma busca pelo virginal existente em qualquer atividade artística – num espetáculo estético do cinema. Adentrando um mergulho profundo da psicose humana, o longa se pauta a

Estreia com exemplo de austeridade

O deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi proporcionalmente o mais bem votado do país com 266.465 votos, com 18,95% dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho. De uma tacada só, protocolou vários ofícios na Diretoria-Geral da Casa. Abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14° e 15° salários), reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável, nem se ele quiser poderá voltar atrás. Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado “cotão”. Dos R$ 23.030 a que teria direito por mês, reduziu para apenas R$ 4.600. Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em caráter irrevogável. Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 milhões nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos