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Mostrando postagens de janeiro, 2009

Apuros acadêmicos

Pela manhã imagens talvez se encaixassem num texto. Era o horário que costumavam me brindar. Retomei os músculos de algumas palavras; lembrei de sílabas numa orquestra conjunta, desenhando realidades a quem estivesse a lê-las; notei o impacto ao juntar resmungos silabados, produzindo um seco eco final. Em suma, não diferente de outrora, os pensamentos brilhavam, mas se esvaiam e me davam tchau – soprando o oco “nada”. Básico. Universos vêm e vão. Vão mais do que vêm. De qualquer forma, o ócio me conduziu a uma indagação e, notadamente, a uma descoberta – assumidamente tola. Por nenhum momento, nem mesmo num espasmo de “saia do ostracismo”, produzi algo direcionado à morada de minhas palavras. Ingrato, bastardo, um quase réu. Quer dizer, produzi para o mundo virtual – até por que boa parte do que escrevo chega, ao máximo, a papéis impressos, a um site qualquer ou a pretensos manuscritos –, mas não especificamente para o blog. Mensuro que aquela história de meu querido diário está u